O inicial do presente documento fora redigido em 2012 e
apresentado em reunião dia 14 de abril de 2013, na rua
Brigadeiro Jordão, 297 – Ipiranga – São Paulo/SP, com participação
de várias lideranças; cada órgão federativo, representado
pelos seus diretores, sacerdotes e lideranças se empenharam,
ajudando a trazer propostas para o Congresso Nacional de
Umbanda. A direção dos trabalhos foi do MPU (Movimento
Político Umbandista), com todos os presentes unidos com
responsabilidade pela UMBANDA.
Posteriormente, houve necessidade de apresentação do
documento em vários estados do Brasil, onde agiram como
fonte de ideias e agentes reguladores da CARTA MAGNA DA
UMBANDA.
Lideranças e seus membros, templos, terreiros,
casas de oração e Instituições em geral que concordam com
a necessidade do documento como um dos meios de organizar
a religião, em seus postulados básicos e mais profundos.
No tocante de seu formato, apontando leis para a comunidade
religiosa, na organização e interpretação de seus pilares, nos
direitos humanos e no trato da defesa da natureza, legitimando
assim a Umbanda.
Houve consenso de futuras atualizações que terão a finalidade
de agregar indicações de cunho cientifico religioso, onde:
escolas, federações, templos, escritores, pensadores, imprensa,
filósofos e outros que estão inseridos na religião de Umbanda,
terão como se manifestar após convocação. Estabelecendo as
atualizações a cada 5 (cinco) anos em reunião aberta por grupo
revisor de 2022!
O documento está cumprindo o valioso papel com a finalidade
de atingir a opinião pública sobre o que é UMBANDA; sua
cultura social, política e religiosa, tendo a responsabilidade de
mostrar fundamentos de sua organização. Esses pontos aqui
defendidos, são aspectos claros existentes em qualquer vertente
da Religião de Umbanda, e, passam a ser uma forma de
normatizar a base da religião.
Porém fica claro, não sugerimos
que este documento venha, em nenhum momento, ser algum
tipo de codificação, deixando livre quem não aceita-lo.
Considerando que, a normatização é uma forma de trazer
a unidade, coerente e inteligente para a difusão da religião de
Umbanda, respeitando a liturgia e os estudos aplicados em
cada vertente. Afinal, a CARTA MAGNA DA UMBANDA propõe
a união.
Aponta-se que, o documento passará sempre por aprimoramentos,
seguindo a evolução natural das ações aplicadas
dentro da religião. Fica apontado como órgão responsável o
Instituto Carta Magna da Umbanda para deliberar sobre o documento
e prováveis melhorias. Com a ausência do Instituto
ficará para a deliberação as organizações apontadas por ministros
religiosos responsáveis.
Revisado em 2019 por conselhos eleitos em vários estados
do Brasil com nova revisão realizada em 2022 por conselheiros
e embaixadores nomeados pelo Instituto Carta Magna.
Hoje o documento conta com 10 anos de puro sucesso em nossa umbanda