O ICMU MULHER

O ICMU MULHER

O ICMU MULHER
O Instituto Carta Magna da Umbanda, seguindo o documento CMU, que vem como norteador de nossos projetos e práticas, tem como meta buscar a equidade e valorização das nossas irmãs.

Colaborando nas atuações nos municípios no combate à violência doméstica e atos contra a mulher, acolhendo casos e lutando fortemente contra qualquer ação proveniente dessa natureza.
Oferecendo suporte em nossas casas tanto para as frequentadoras quanto para o público externo, funcionando como primeiro suporte se necessário nos casos de vulnerabilidade social, doméstica e de saúde (ver disponibilidade de cada cidade e casa).

Lembramos que a Umbanda tem como premissa a igualdade e união desde sua criação, temos em nossa história as mulheres como grandes líderes e sacerdotisas, referência para nossa Fé e cultura, assim sendo procuramos e mantemos a igualdade entre os gêneros, do qual é direito em nossas casas e locais de fé.

 

Menina afastada da mãe por ir à umbanda voltará para casa

Menina afastada da mãe por ir à umbanda voltará para casa

Após ter sido afastada da mãe por suposto racismo religioso, uma menina que foi levada à umbanda pela sua genitora poderá retornar para casa. Conforme apuração do jornal Estado de Minas, os advogados de defesa já possuem uma ordem judicial que permite que a adolescente retorne aos cuidados da mãe.

O caso iniciou em maio, quando a 2ª Vara da Infância e Juventude de Ribeirão das Neves (MG), a pedido do Ministério Público de Minas Gerais – MPMG, determinou que a garota de 13 anos ficasse em um abrigo municipal. Tanto o MPMG quanto o Conselho Tutelar local afirmaram ter havido “desvirtuamento da realidade fática”.

A mãe foi afastada da filha após a direção da escola  ter acionado o CT de Justinópolis alegando que a menina usava guias e colares de proteção de orixás, apresentava marcas no braço e tinha crises de convulsão.

A defesa da mãe alega que o documento do MPMG, órgão que propôs a retirada da guarda da filha devido a um tratamento espiritual na umbanda, contém afirmações que podem indicar um caso de intolerância religiosa.

O MPMG alega ter adotado medidas imediatas visando a proteção da adolescente assim que tomou conhecimento do caso. “As informações colhidas nessa fase inicial das investigações apontavam diversas violações de direitos, notadamente à saúde, já que ela estaria sendo submetida a lesões corporais, ingestão de bebida alcoólica, restrição da liberdade de ir e vir e omissão de tratamento por equipe de saúde”, afirma o órgão.

 

Fonte: Assessoria de Comunicação do IBDFAM (com informações do Estado de Minas)